"Na primeira noite
eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim e não dizemos nada. Na
segunda noite, já não se escondem, pisam as flores, matam o nosso cão e não
dizemos nada. Até que um dia o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa
rouba-nos a luz e, conhecendo o nosso medo, arranca-nos a voz da garganta e já
não podemos dizer nada".
Mariela Franco não deixou arrancar a sua voz e eles a mataram. Ela foi criada na favela do Complexo da Maré, mulher, negra, lésbica, feminista, defensora dos direitos humanos, estudou em escola pública e era vereadora do Rio de Janeiro, lutou e DENUNCIOU essa nojeira e essa farsa que vivemos a céu aberto debaixo do Cristo Redentor. Não dá pra pedir piedade para esses monstros covardes.
Mariela Franco não deixou arrancar a sua voz e eles a mataram. Ela foi criada na favela do Complexo da Maré, mulher, negra, lésbica, feminista, defensora dos direitos humanos, estudou em escola pública e era vereadora do Rio de Janeiro, lutou e DENUNCIOU essa nojeira e essa farsa que vivemos a céu aberto debaixo do Cristo Redentor. Não dá pra pedir piedade para esses monstros covardes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário